sábado, 17 de fevereiro de 2018

Os Porteiros - Parte 3

Depois do que aconteceu com o Edmilson e o Leandro eu fiquei muito preocupada, mas quando eu passava pela portaria e o Edmilson estava lá ele nem me olhava direito, o tempo foi passando e nada de diferente aconteceu. Já havia se passado três semanas, e num dia quando eu cheguei da faculdade ele me parou na portaria e falou que queria me comer, eu meio que surpresa disse que não tinha como, pois os meus pais estavam em casa. Ele disse que dava para rolar no alojamento dos porteiros que era tranquilo àquela hora, já se passavam das 11 da noite.

Eu disse que não tinha como, achava muito arriscado e saí, subi pensando no papo e o interfone tocou, corri para atender, era ele falando para eu descer porque ele queria, o tom de voz dele estava meio autoritário, eu disse que não teria como, porque não tinha local, que era muito arriscado, ele respondeu que sabia o que estava fazendo e que queria meter, eu não poderia prolongar muito o papo nem falar alto, pois meus pais e minha irmã estavam e casa, e poderiam desconfiar, eu disse que não iria e pedi para ele não interfonar de novo pois meus pais iriam ficar desconfiados, ele respondeu o seguinte:

- Se eles soubessem que quando eles saem você recebe homens em casa, aí sim eles desconfiariam, se você não quer que eles saibam é só você ser boa menina.

Aquelas palavras me gelaram, eu não sabia o que responder, pedi para ele um tempo, meia hora para eu tomar um banho, ele respondeu:

- Meia noite e 15 quero você aqui embaixo, senão eu interfono de novo, desce de calcinha por baixo da roupa.

Eu fiquei super nervosa, não sabia se ele estava realmente disposto a falar pros meus pais, ou jogar uma piada, resolvi que era melhor eu descer e dar, fui tomar um banho, fiz a duchinha, quando terminei já era meia noite e 10, corri e interfonei para ele, falei que estava quase pronta, para ele não interfonar.

Meus pais já estavam no quarto dormindo, e minha irmã estava vendo TV já deitada na cama, peguei camisinha, o KY e uma calcinha no meu armário e vesti no banheiro, coloquei bermuda e camisa normal, disse para minha irmã que iria ver se tinha fechado direito o carro, e desci.
Quando cheguei na portaria ele deu um risinho, meio de deboche, talvez fosse coisa da minha cabeça, mas senti como se ele estivesse se impondo, ele falou algo como:

- Assim que é bom, quando eu chamar você vem, não tem que ficar dizendo não.

- Ah cara, poxa assim é complicado, e você não pode ficar interfonando, meus pais vão desconfiar.

- Se quando eu falei você tivesse aceitado de cara eu não interfonaria, da próxima vez você para de fazer cú doce que eu não interfono.

- Tá, tudo bem, mas, por favor, não interfona mais assim, acho que minha mãe ficou desconfiada, sei lá.

- É só você ser boa menina que eu não interfono, me espera perto das caixas de correio que quando o segurança chegar aqui a gente vai pro quartinho. – Disse ele se referindo ao alojamento dos porteiros, era uma espécie de vestiário que tinha no térreo do bloco 3, do lado oposto da portaria.

Fiz o que ele mandou, fiquei sentada perto das caixas de correio, num banquinho, eu estava sem relógio, mas pelo que lembro fiquei ali uns 10 minutos esperando, fiquei com medo de algum vizinho passar e me ver ali, seria meio estranho, era dia de semana e já passava de 1 da manhã.
Ele passou por mim e me chamou, fomos pro quartinho, nunca tinha entrado lá, era pequeno, tinha um sofá de 2 lugares, uma mesa dessas de bar, um armário de vestiário, e um banheiro pequeno, ele foi tirando a roupa, a piroca já estava bem dura, eu estava morrendo de medo, super preocupada e falei:

- Edmilson, será que não vai chegar ninguém?

- Deixa de frescura, tira a roupa, deixa eu ver esse rabo.

Tirei a roupa, fiquei só de calcinha, ele passou a mão na minha bunda e foi puxando a minha cabeça para eu mamar, eu coloquei a camisinha, ele reclamou, dizendo que queria que eu mamasse sem camisinha, mas não cedi, coloquei e mamei um pouco, ele me fez ficar de 4 no sofá, nem tirei a calcinha, só puxei de lado e passei o KY, ele meteu firme, segurando a minha cintura e socando, foi intenso, ele socava forte, chamando de puta e de viado, eu gemia, empinava bem e aguentava tudo, ele não demorou muito, bem típico dos homens que querem se aliviar, ele acelerou as bombadas e soltou um “Ahhhhhhh”, pisquei o cu pra dar mais prazer a ele.
Quando acabou ele tirou, elogiou meu rabo, tirou a camisinha e foi pro banheiro, me vesti, fiquei olhando pra ele, ele disse:

- Pode ir viadinho, vou tomar um banho, na próxima quero você de peruca, toda montada.

Fui embora, dali em diante muitas coisas foram mudando, quando eu chegava da faculdade passava pela portaria e perguntava se ele iria querer que eu descesse, sentia que ele curtia ver eu me oferecendo, virou rotina, pelo menos uma ou duas vezes por semana a gente transava, fomos ficando mais íntimos, ele fazia bem, descobri que ele tinha se separado há poucos meses. Alguns dias eu descia de shortinho por baixo da bermuda, e até mesmo com o tamanco dentro de um saco para usar pra ele. Depois passei a ir antes pro quartinho e me montar toda, recebia de peruca, camisola, tinha medo dos meus pais perceberem as minhas saídas na madrugada, mas o tesão fazia eu sair.

Foram uns 3 meses assim direto, até que esse alojamento entrou em reforma, e ele passou a me pegar no banheiro da portaria, eu sinceramente tenho duvidas até hoje se entrou mesmo em reforma ou se foi armação dele, mas a verdade é que para ele sair comigo o segurança tinha que ficar rendendo ele na portaria, e eu só me dei conta disso depois.












domingo, 27 de dezembro de 2015

Os Porteiros – Parte 2

Depois da transa com o Leandro e o Edmilson eu fiquei muito preocupada, principalmente porque transar com um cara conhecido, que conhece os meus pais, poderia dar problema pra mim. Os dias foram passando eu o vi na portaria umas vezes, mas ele não falou nada e eu fiquei na minha como se nada tivesse acontecido.



Depois de uns 15 dias, era uma sexta feira à noite, eu estava chegando da faculdade e ele estava na portaria, quando passei ele me parou e falou:



- Vamos meter hoje?

- Não da cara, meus pais estão em casa. – Eu respondi.

- Tem um esquema no alojamento, a gente vai pra lá e mete. – Ele disse.

- Não dá, não vou fazer isso, e se alguém ver, não vai dar. – Eu disse e saí.



Senti que ele ficou meio puto, mas eu não tinha coragem de transar assim, seria muito arriscado, alguém poderia ver. Eu subi e assim que eu entrei o interfone tocou, me assustei e atendi, já era mais de 11 e meia da noite, e meus pais e minha irmã já estavam se preparando para dormir. Ele já foi logo falando num tom mais forte:



- Porra deixa de frescura, quero meter, é só você descer, vai ser parada rápida.

- Cara você tá maluco, não me interfona, meus pais está em casa, você quer que eles desconfiem? Tá Maluco? – Eu disse.

- Se você tivesse combinado aqui embaixo eu não ligaria, para de frescura, tá com medinho de que? Vem dar esse cú pra mim que eu não interfono mais e você não precisa ficar com medinho dos seus pais descobrirem que você é viadinho, vou te esperar em 10 minutos. – Disse ele.

- Não, me dá meia hora, não liga, por favor. – Respondi.

- Você tem 15 minutos, senão eu vou ligar de novo. Ele disse em tom meio que de deboche.



Eu me senti pressionada, e achei que era melhor dar, tomei um banho rápido e assim que saí interfone pra ele e falei:



- Estou me arrumando, espera.

- Bota uma calcinha bem enfiada no rabo, putinha. – Ele disse.



Me vesti, peguei camisinha e KY e desci. Cheguei na portaria e falei com ele, ele perguntou se eu estava de calcinha, eu disse que sim. Ele passou um radio pro segurança e mandou eu ir indo na frente pro alojamento, fui e fiquei esperando na porta, já era mais de meia noite, estava deserto, mas eu estava com medo de alguém ver.



Ele chegou logo e abriu a porta, entramos, eu nunca tinha entrado lá, era pequeno, uns 8 metros quadrados, tinha uma mesa, um sofá e uma geladeira e um banheiro.



Ele mandou eu tirar a roupa, deu uma alisada na minha bunda, e eu fui logo colocando a camisinha e mamando, mamei pouco e ele já quis cú, fiquei de 4 no sofá e ele meteu, foi na pressão, ele estava com fome de bunda, segurei os gemidos de fiquei ali de 4 aguentando aquele homem, ele meteu bem, segurando firme na minha cintura e empurrando tudo, quando senti que ele começou a acelerar as bombadas eu empinei mais o rabo e perguntei se ele iria gozar, ele só balançou a cabeça dizendo que sim e eu falei:



- Vai meu Macho, goza no cú da tua puta, mete vai, goza no meu rabo.



Ele gozou e sentou no sofá todo suado, eu falei pra ele não interfonar mais porque meus pais poderiam desconfiar, e ele disse que era só eu aceitar quando ele pedisse, combinamos desse jeito então.



Ele mandou eu sair na frente, me vesti e fui embora.



Dali pra frente as transas começaram a acontecer sempre, geralmente uma vez por semana, só que para ele me levar pro alojamento, o segurança tinha que ficar pra ele na portaria, e eu só me dei conta disso depois....










domingo, 17 de maio de 2015

Os Porteiros - Parte 1

Me perdendo Depois que eu voltei a transar com homens em 2001 eu fui convivendo com o dilema de curtir o sexo com machos e tentar parar, esconder da família o que eu curtia. De 2001 a 2003 eu transei pouco, as transas eram sempre com caras da net e sempre quando eu estava sozinha em casa. Pelo que eu lembro em 2001 foram 2 transas, em 2002 foram 4 e em 2003 umas 5 transas.

Nessa época eu namorava mulher. Em 2004 o namoro terminou e eu troquei o horário da faculdade. Deixei de estudar de manhã e passei para a noite por causa do estágio. Naquela época meu irmão já tinha casado e minha irmã estava fazendo pré-vestibular. Então pelo menos dois dias na semana eu ficava sozinha em casa até umas 3 da tarde. Minha rotina passou a ser chegar da faculdade lá pelas 11 da noite, e eu ficava na internet ate 3, 4 da manhã. Eu esperava o pessoal dormir, colocava calcinha, e ficava de putaria na net, fazia sexfone. Nas noites anteriores aos dias que eu ia para o estágio eu não ficava na internet até tão tarde. Mas nas terças e quintas eu acordava, colocava a calcinha e ficava na net. Aquele ditado de mente vazia é verdade né, na internet, e com local começaram a surgir as propostas, e eu fui fazendo, cedendo, foi sendo tranquilo, apesar do risco e passei a receber caras. Era raro uma semana que não vinha pelo menos um cara, as vezes vinham 2 e até 3 numa tarde, não era sempre mas acontecia.

Sexo anal vicia e por mais que os caras não quisessem nenhum compromisso sempre tinha aqueles que voltavam, comiam, sumiam e depois mandavam mensagem pelo MSN e voltavam. Eu tinha medo porque apartamento, condomínio, sempre tem o risco de vizinho ver, algum conhecido desconfiar, mas fazia de modo mais discreto possível. Isso de receber sempre começou em maio e no inicio de junho eu saí com um cara que morava aqui perto, o nome dele era Leandro, ele era porteiro. Já tinha saído com ele umas 2 vezes, e em julho meus pais e minha irmã viajaram um fim de semana. Era uma sexta feira e depois que eu cheguei da faculdade fui logo pra net. O Leandro tava no MSN e ficou pedindo cú. Era tarde, quase meia noite, eu não costumava receber a essa hora porque poderia levantar suspeitas. Se fosse com um cara que eu nunca tivesse saído eu não receberia, mas como já tinha saído com ele e pelo tesão que ele estava, eu acabei cedendo, porque o fato do homem querer meter, querer gozar me deixa louca.

Era meio complicado porque teria que descer pra passar pela portaria com ele e eu prefiro receber o cara montada. Então acabei decidindo por ele interfonar quando chegasse no condomínio, mesmo sabendo que poderia levantar suspeitas, o porteiro poderia achar estranho uma visita àquela hora. Tomei um banho, me montei e fiquei esperando o interfone tocar, mas o interfone não tocou e quando vi ele já tava tocando a campainha. O sexo foi ótimo, o cara tava tarado, foi logo botando pra mamar, e depois fiquei de 4 no sofá, ele botou forte, bombou legal e em uns 10 minutos ele gozou urrando. Tirou a camisinha, e foi tomar um banho. Ficamos conversando um pouco, ele perguntou se meus pais não iriam chegar, eu disse que não, que ele tinha viajado, ele ficou animado e perguntou se eu aguentava fuder a noite toda. Eu ri, tava com tesão, disse que dependeria dele. Mamei e depois fiquei de 4 de novo, dessa vez ele meteu mais cadenciado, tava uma loucura, foi de 4, de lado, sentei, tomei de bruços e ele ali socando.

De repente tocou o interfone, tomei o maior susto, e paramos pra eu atender. No que eu atendi o porteiro, o Edmilson, pediu pra falar com o Leandro, fiquei super nervosa, mas pensei que fosse algo relacionado a moto dele, que estava estacionada em frente ao condomínio. O Leandro atendeu e lembro dele ter falado algo como: “Valeu cara, vou desenrolar pra você”. E desligou. Eu perguntei logo o que era, e ele foi falando: - Olha, você viu que eu subi direto né? O Edmilson é meu camarada, fui vizinho dele e porra cara, ele sabe que eu curto cú de viado, ainda mais CD, e já é madrugada, ele ta ligado no que ta rolando aqui. – Aí eu falei: - Caralho cara, e agora, o pessoal não sabe, e meus pais cara, que merda... – Ele continuou: - Relaxa, o cara é maneiro, ele só quer comer também. - Eu respondi: - Não cara, de jeito nenhum. - E ele disse: - Se você der ele vai ficar na boa, não vai te sacanear, e a verdade é que ele já sabe que vc é viado, ele curte meter, já comeu viado também, e além do mais podemos brincar a 3, você vai adorar. E você dá, ele fica satisfeito e fica de bico calado. Eu fiquei super nervosa e não sabia o que fazer, mas ele continuou de pau duro e quis continuar metendo. Ele falou: - Enquanto você pensa, vira a bunda pra mim. E enfiou, foi metendo e eu sem saber o que pensar. Tocou o interfone de novo e ele atendeu e falou: - Tô socando, pode subir pra socar também. – Eu falei: - Cara que isso não dá. – Ele respondeu: - Para de cú doce, você vai adorar. Rapidinho o Edmilson subiu, eu estava super nervosa, ele tocou a campainha e eu fui abrir a porta, eu estava de camisola e o Leandro pelado, ele entrou fechei a porta e fomos pro sofá. O Leandro mostrava a minha bunda pro Edmilson, abria, mostrava o cú, e eu super sem graça, quieta. O Leandro me colocou de 4 e enfiou. O Edmilson foi tirando a roupa e veio me botar pra chupar, eu peguei uma camisinha que estava no sofá e coloquei na rola dele. O Leandro socava forte, como que pra mostrar que era fudedor, o Edmilson foi metendo na minha boca e falando que eu aguentava bem, que agora tava explicado porque sempre eu recebia visita de homens. Aí ele falou pro Leandro: -

Deixa eu meter cara, porque eu não posso demorar. O Leandro tirou a pica do meu cú e o Edmilson meteu, socou forte. O Leandro foi falando: - Isso cara, soca forte no cú dessa puta que ela aguenta, soca nesse viadinho, goza aí porque eu já gozei nesse cú hoje. O Edmilson socou forte e gozou. Quando ele tirou o Leandro já meteu. O Edmilson jogou a camisinha no chão e foi no banheiro, e eu ali de 4 dando. Quando ele saiu do banheiro eu tomando no cú falei: - Edmilson, por favor não conta pra ninguém. - Ele respondeu: - Fica tranquilo, não vou contar que você curte piru não. Mas vou querer de novo, seu rabo é bom de meter. – E foi embora. O Leandro me comeu mais e só foi embora lá pelas 3 da manhã. Eu fiquei super preocupada com o que aconteceu, preocupada e um pouco arrependida, com medo de ficar com fama de viado. Mas o Leandro antes de sair falou uma coisa que era verdade. Ele disse: - Olha, os porteiros todos já desconfiam, eu sou porteiro, e sei que quando mulher, ou caras como você recebem visita assim direto é pra fuder. Por mais que você não seja afeminada, os caras já desconfiam, você tem bunda grande. Depois vou conversar com o Edmilson e te falo se os outros porteiros desconfiam de você. Mas fica tranquila, o cara é maneiro, só quer socar. E a bunda é sua, se você gosta de dar ninguém tem nada a ver com isso. Falou isso e foi embora. Foi o começo de uma nova fase na minha vida.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Usando ou sendo usada?

Estava conversando essa semana com uma CD novata, que teve a iniciação com um primo um pouco mais velho. Ela desabafou comigo dizendo que se sentiu mal depois da transa, porque o primo mal falou com ela. Eu argumentei que isso era normal, era comum, e que ele só queria usar, gozar.

Ela ficou super revoltada comigo e me disse que ele não a usou. Outras CDs Passivas já se aborreceram comigo porque eu sempre falo que a realidade é essa, os homens usam as passivas. Por isso eu pergunto:




 
Uma foto do meu rabo pros Machos..rs...
 
 
 
 
 

domingo, 30 de setembro de 2012

Reinício

Esse é um relato real, que quero compartilhar com vocês.


Vou contar aqui para vocês como foi o meu reinício na vida sexual e já como CD. Não vou entrar em detalhes sobre como comecei a transar com homens, pois eu era menor de idade e não quero incentivar sexo com menores. Mas para resumir digo que comecei a transar com homens aos 12 anos com um tio, não foi nada forçado, fui conduzida a dar. Dos 12 aos 14 anos tive umas 5 ou 6 transas com ele. Aos 15 anos tive um caso com um garoto do colégio, ele era mais uns 3 anos mais velho que eu, durante 3 ou 4 meses transamos várias vezes. Ainda com 15 anos dei para meu primo mais novo, e logo depois para um amigo dos meus primos e para meu primo mais velho. Com 16 anos eu já era uma passivinha safada e experiente e transava direto com esse amigo dos meus primos. Tenho ótimas lembranças do carnaval de 1997, em Cabo Frio, onde fui mulherzinha dos meus dois primos e do amigo deles, dei praticamente todos os dias. A minha vida sexual começou assim, eu sendo passiva, chupando, dando e gostando muito. Principalmente entre o final de 1996 e o meio de 1997, época que eu tava soltinha e dava mesmo. Em 1997 o meu tio voltou a me comer mais constantemente, e eu também passei a dar para um amigo dele. Mas ocorreu um fato que fez com que eu parasse de dar. Uma das minhas tias, irmã mais nova da minha mãe e da Esposa do meu tio, me flagrou nua na cama desse amigo do meu tio. Eu tinha acabado de dar pra ele, que estava tomando banho, e meu tio estava indo pra lá pra me comer também. Essa tia o seguiu e invadiu a casa, não tive como me vestir, ficou claro o que tinha ocorrido lá. Não era a primeira vez que fazíamos isso, pelo menos uma ou duas vezes por mês, minha família se reunia e fazia um churrasco ou uma feijoada aos sábados na casa da minha avó, e esse meu tio e o amigo dele, me levavam pra casa dele e eu dava pra eles. As vezes eu dava na própria casa da minha avó pros meus primos ou pro amigo deles, era normal pra mim e eu adorava. Mas nesse dia foi foda, minha tia entrou, flagrou e só não fez um escândalo para a família porque o amigo do meu tio implorou, ele era casado, e seria horrível pro casamento dele. Além do mais eu disse pra minha tia que não tinha sido forçada a nada. E como a suspeita maior dela era sobre o meu tio, tanto eu, quanto ele, quanto o amigo dele falamos que nunca rolou nada entre eu e meu tio.

Minha tia não fez escândalo com a família, mas acabou contando para minha outra tia mais velha (ao total são 4 irmãs, 3 tias mais a minha mãe). Minha tia mais velha e minha tia mais nova, que me flagrou, me levaram ao médico, a psicóloga. Fiz exames, que Graças a Deus deram resultado normal, apesar de ter dado sem camisinha não tive nenhum problema. Deram uma geral no meu armário, jogaram as calçinhas que eu tinha escondida fora, foi uma fase complicada. Até hoje não sei se minha mãe e a minha tia, Esposa do meu tio souberam de algo.

Então desde esse acontecimento, aos 17 anos, até os 21 anos eu não dei para ninguém, não usei calçinha, e cheguei até mesmo a sair e transar com mulheres. Mas aos 21 anos o fogo no rabo era muito grande, e com a facilidade da internet comecei a entrar nas salas de bate papo do UOL. Descobri que existiam as CDs e que eu mesmo sem saber, era uma CD. Comprei calçinhas, um consolo, e passei a enfiar o consolo quase todos os dias no banho.

Nas salas de bate papo sempre encontrava caras ativos e passei a dar o número do meu celular e adicionava no MSN esses papos rolavam sempre nas madrugadas. Na época eu só estudava, fazia faculdade a noite. Então quando todos iam dormir eu trancava a porta do quarto, vestia uma calçinha cravada e ficava de putaria com os caras até altas horas da madrugada. A vontade de ser mulherzinha era cada dia maior.

Mas meu reinício sexual não foi com um cara do bate papo do UOL. Quem é do Rio sabe que tem um bate papo telefônico, bate papo gay, e apesar da maioria dos que entram lá ser ativo/passivo, às vezes entram caras somente ativos. E num dia meio chuvoso, acho que era uma quinta feira, Lembro que era no mês de agosto. Eu acordei cheia de fogo, era umas 9 da manhã, minha irmã tinha ido pro colégio, minha mãe tava no trabalho, meu outro irmão já era casado na época. Meu pai estava se arrumando para sair pro trabalho, assim que ele saiu meti um shortinho, uma blusa, tamanquinho e fui pra internet. Era cedo e as salas de bate papo estavam vazias, aí resolvi ligar pro bate papo por telefone, logo no começo falei com um cara que morava perto, ele era meio sério, e deixou claro que queria cú. Trocamos fone e liguei pra ele, ele disse que queria meter e perguntou se eu tinha local, nunca tinha levado um estranho em casa, mas estava disposta a dar. Marcamos um horário, me arrumei.

Eu moro em apartamento e preferi marcar na rua a passar o número do apartamento. Ele chegou e deu um toque no telefone, desci uns 10 minutinhos depois da ligação dele. Quando cheguei lá em baixo a primeira coisa que ele disse foi: “Porra demorou, já tava indo embora” Eu pedi desculpas, tava me sentindo submissa. Entramos no condomínio e subimos no elevador sem falar nada. Entramos no apartamento, ele sentou nos sofá, eu fui ao quarto, tirei a bermuda, já estava de shortinho por baixo, calcei o tamanco e fui para sala, dei uma voltinha e virei a bunda pra ele, ele gostou do que viu, levantou tirou o short e já de pica dura perguntou se eu mamava. Eu disse: “É claro”. E fui pro quarto pegar a camisinha e o KY, que por nervosismo havia esquecido, quando voltei, ele já estava pelado, coloquei a camisinha nele com um pouco de dificuldade, era a primeira vez que eu colocava a camisinha em um homem, com os outros até os 17 anos eu nunca havia usado. Mas coloquei legal a camisinha, ele me mandou ficar de 4 no sofá, passei KY na olhota e ele meteu.

Meteu de uma vez só, bem firme, doeu um pouco, mas agüentei, apesar de estar há 4 anos sem dar, eu andava brincando com consolo, então tava meio que acostumada. Ele foi firme segurava nas minhas ancas e bombava, eu delirava, lembro que gemia e dizia “ai meu cú, ai meu rabo”, e ele metia, eu de cara pra parede tomando no rabo, e sendo feita de mulherzinha de novo. A foda foi rápida, entre 5 e 10 minutos, ele tirou as mãos da minha cintura e segurando nos meus ombros cravou legal, e urrou gozando no meu cú. Gozou e ainda falou pra mim com aquele ar de Macho comedor “Isso... geme”

Ele tirou a camisinha, jogou no chão, lavou o pau, pediu fósforo para acender o cigarro, mas como eu não tinha, ele acendeu no fogão e saiu fora. Conferi se a porra tinha ficado na camisinha, as conversas com o médico e a psicóloga sobre a importância da camisinha estavam claras para mim. Arrumei tudo e quando minha mãe e minha irmã chegaram, elas não desconfiaram de nada. Nunca mais vi aquele cara e nem sei qual o nome daquele que me fez voltar a ser Puta.

Universo Crossdresser

Um blog para conversar, discutir, e entender o universo crossdresser, a feminilização, os momentos na vida de um CD e também para contar as aventuras reais, as dúvidas, os medos, e as ousadias de ser CD e servir de mulher para Machos que curtem e se realizam sexualmente com as Crossdressers