Depois do que aconteceu com o
Edmilson e o Leandro eu fiquei muito preocupada, mas quando eu passava pela
portaria e o Edmilson estava lá ele nem me olhava direito, o tempo foi passando
e nada de diferente aconteceu. Já havia se passado três semanas, e num dia
quando eu cheguei da faculdade ele me parou na portaria e falou que queria me
comer, eu meio que surpresa disse que não tinha como, pois os meus pais estavam
em casa. Ele disse que dava para rolar no alojamento dos porteiros que era
tranquilo àquela hora, já se passavam das 11 da noite.
Eu disse que não tinha como,
achava muito arriscado e saí, subi pensando no papo e o interfone tocou, corri
para atender, era ele falando para eu descer porque ele queria, o tom de voz
dele estava meio autoritário, eu disse que não teria como, porque não tinha
local, que era muito arriscado, ele respondeu que sabia o que estava fazendo e
que queria meter, eu não poderia prolongar muito o papo nem falar alto, pois
meus pais e minha irmã estavam e casa, e poderiam desconfiar, eu disse que não
iria e pedi para ele não interfonar de novo pois meus pais iriam ficar
desconfiados, ele respondeu o seguinte:
- Se eles soubessem que quando
eles saem você recebe homens em casa, aí sim eles desconfiariam, se você não
quer que eles saibam é só você ser boa menina.
Aquelas palavras me gelaram, eu
não sabia o que responder, pedi para ele um tempo, meia hora para eu tomar um
banho, ele respondeu:
- Meia noite e 15 quero você aqui
embaixo, senão eu interfono de novo, desce de calcinha por baixo da roupa.
Eu fiquei super nervosa, não
sabia se ele estava realmente disposto a falar pros meus pais, ou jogar uma
piada, resolvi que era melhor eu descer e dar, fui tomar um banho, fiz a
duchinha, quando terminei já era meia noite e 10, corri e interfonei para ele,
falei que estava quase pronta, para ele não interfonar.
Meus pais já estavam no quarto
dormindo, e minha irmã estava vendo TV já deitada na cama, peguei camisinha, o
KY e uma calcinha no meu armário e vesti no banheiro, coloquei bermuda e camisa
normal, disse para minha irmã que iria ver se tinha fechado direito o carro, e
desci.
Quando cheguei na portaria ele
deu um risinho, meio de deboche, talvez fosse coisa da minha cabeça, mas senti
como se ele estivesse se impondo, ele falou algo como:
- Assim que é bom, quando eu
chamar você vem, não tem que ficar dizendo não.
- Ah cara, poxa assim é
complicado, e você não pode ficar interfonando, meus pais vão desconfiar.
- Se quando eu falei você tivesse
aceitado de cara eu não interfonaria, da próxima vez você para de fazer cú doce
que eu não interfono.
- Tá, tudo bem, mas, por favor,
não interfona mais assim, acho que minha mãe ficou desconfiada, sei lá.
- É só você ser boa menina que eu
não interfono, me espera perto das caixas de correio que quando o segurança
chegar aqui a gente vai pro quartinho. – Disse ele se referindo ao alojamento
dos porteiros, era uma espécie de vestiário que tinha no térreo do bloco 3, do
lado oposto da portaria.
Fiz o que ele mandou, fiquei
sentada perto das caixas de correio, num banquinho, eu estava sem relógio, mas
pelo que lembro fiquei ali uns 10 minutos esperando, fiquei com medo de algum
vizinho passar e me ver ali, seria meio estranho, era dia de semana e já
passava de 1 da manhã.
Ele passou por mim e me chamou, fomos
pro quartinho, nunca tinha entrado lá, era pequeno, tinha um sofá de 2 lugares,
uma mesa dessas de bar, um armário de vestiário, e um banheiro pequeno, ele foi
tirando a roupa, a piroca já estava bem dura, eu estava morrendo de medo, super
preocupada e falei:
- Edmilson, será que não vai
chegar ninguém?
- Deixa de frescura, tira a
roupa, deixa eu ver esse rabo.
Tirei a roupa, fiquei só de
calcinha, ele passou a mão na minha bunda e foi puxando a minha cabeça para eu
mamar, eu coloquei a camisinha, ele reclamou, dizendo que queria que eu mamasse
sem camisinha, mas não cedi, coloquei e mamei um pouco, ele me fez ficar de 4
no sofá, nem tirei a calcinha, só puxei de lado e passei o KY, ele meteu firme,
segurando a minha cintura e socando, foi intenso, ele socava forte, chamando de
puta e de viado, eu gemia, empinava bem e aguentava tudo, ele não demorou
muito, bem típico dos homens que querem se aliviar, ele acelerou as bombadas e
soltou um “Ahhhhhhh”, pisquei o cu pra dar mais prazer a ele.
Quando acabou ele tirou, elogiou
meu rabo, tirou a camisinha e foi pro banheiro, me vesti, fiquei olhando pra
ele, ele disse:
- Pode ir viadinho, vou tomar um
banho, na próxima quero você de peruca, toda montada.
Fui embora, dali em diante muitas
coisas foram mudando, quando eu chegava da faculdade passava pela portaria e
perguntava se ele iria querer que eu descesse, sentia que ele curtia ver eu me
oferecendo, virou rotina, pelo menos uma ou duas vezes por semana a gente
transava, fomos ficando mais íntimos, ele fazia bem, descobri que ele tinha se
separado há poucos meses. Alguns dias eu descia de shortinho por baixo da
bermuda, e até mesmo com o tamanco dentro de um saco para usar pra ele. Depois
passei a ir antes pro quartinho e me montar toda, recebia de peruca, camisola,
tinha medo dos meus pais perceberem as minhas saídas na madrugada, mas o tesão
fazia eu sair.
Foram uns 3 meses assim direto,
até que esse alojamento entrou em reforma, e ele passou a me pegar no banheiro
da portaria, eu sinceramente tenho duvidas até hoje se entrou mesmo em reforma
ou se foi armação dele, mas a verdade é que para ele sair comigo o segurança
tinha que ficar rendendo ele na portaria, e eu só me dei conta disso depois.